26/10/2016 - 10/11/2016
Porque ela não para de crescer em uma velocidade que engole os espaços públicos, a cidade de São Paulo procura suas marcas. A arquitetura paulista tem este papel pontualmente e às vezes verticalmente, dando uma visão da cidade que se esparrama. Que visão para a cidade horizontal, aquela do térreo e dos espaços públicos? Grandes e esquecidos, dinâmicos e invadidos, são reveladores da importância social e urbana que anima a São Paulo de hoje.
Com a exposição “São Paulo, enquetes megapolitanas” os estudantes de Master da Escola de Arquitetura de Marne-la-Valée, dividem a visão e a compreenção do que está em jogo. Depois de uma observação dos hábitos da cidade durante 15 dias com a colaboração da Universidade de arquitetura Mackenzie, eles transcrevem aqui a leitura global e singular da megalópole através de ilustrações, cartográfias e vídeos. Na continuidade, seis trabalhos de fim de estudos por Centro, realizados graças à uma pesquisa in loco de um mês, aprofundando cada um dos temas.
A conferência inaugural “A importância e os conflitos sobre os espaços públicos de São Paulo” de Guilherme WISNIK,curador da Bienal de São Paulo, arquiteto e historiador da arquitetura e professor da Universidade de São Paulo,colocará em perspectiva observações e questionamentos.